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A Prática da Terapia Cognitivo-Comportamental Baseada em Mindfulness e Aceitação e Compromisso no Tratamento do Transtorno do Pânico

  • aemvieira
  • 10 de jun. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 12 de jul. de 2024






O Transtorno do Pânico é uma condição que afeta muitas pessoas, caracterizada por ataques de pânico recorrentes que envolvem sintomas físicos e cognitivos intensos. Este artigo explora o tratamento desse transtorno através da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) utilizando técnicas de mindfulness e aceitação e compromisso.


De acordo com o DSM-5, os ataques de pânico são surtos abruptos de medo ou desconforto intenso que atingem seu pico em minutos. Entre os sintomas estão a sensação súbita de terror, sufocamento, tremores, tonturas, náuseas, taquicardia, entre outros. Estudos demonstram que a TCC é eficaz no tratamento do Transtorno do Pânico ao ensinar os pacientes a identificar, avaliar e responder a pensamentos e crenças disfuncionais.


A TCC moderna incorpora técnicas de mindfulness e aceitação e compromisso, que ajudam os indivíduos a mudar sua relação com suas experiências internas e reduzir a evitação. Essas abordagens promovem a flexibilidade psicológica, permitindo que os pacientes aceitem suas sensações e sentimentos, diminuindo o impacto negativo dos mesmos.


Técnicas de Mindfulness e Aceitação e Compromisso:

  • Mindfulness: Envolve a atenção plena ao momento presente, ajudando os pacientes a perceberem e aceitarem suas sensações e pensamentos sem reagir automaticamente a eles. Isso promove um maior relaxamento mental e físico, além de uma maior autoconsciência.


  • Aceitação e Compromisso: Focada em aceitar experiências negativas e se comprometer com ações que melhorem a qualidade de vida, mesmo diante de desconfortos. Essa técnica é especialmente útil para lidar com pensamentos e emoções que não podem ser controlados diretamente.


O uso da TCC, juntamente com técnicas de mindfulness e aceitação e compromisso, revela-se eficaz no tratamento do Transtorno do Pânico. Essas práticas permitem aos pacientes uma compreensão mais profunda de suas sensações e pensamentos, promovendo uma melhora significativa em sua qualidade de vida.


Quer ver o artigo completo? Baixe


Autores:

  • Ana Elisa Gomes Matos Vieira

  • Daniella Pereira Barbosa

  • Eliana Patrícia Silva de Oliveira

 
 
 

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